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Espasmo hemifacial: sintomas e tratamento

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O espasmo hemifacial (EHF) é uma contração ou contração involuntária dos músculos faciais de um lado da face. Medicamentos, cirurgias e injeções de Botox são alternativas de tratamento para interromper os espasmos e aliviar a dor. Cada tratamento oferece benefícios, mas cada um tem limitações. Você e seu médico devem identificar qual tratamento é melhor.

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O que é espasmo hemifacial?

O espasmo hemifacial (também chamado de tique convulsivo) é uma contração involuntária dos músculos faciais de um lado da face. Os músculos faciais são controlados pelo nervo facial (sétimo nervo craniano), que se origina no tronco cerebral e sai do crânio abaixo da orelha, onde se divide em cinco ramos principais (fig. 1). O nervo facial é principalmente um nervo motor, o que implica que ele controla os músculos que movem as sobrancelhas, fecham os olhos e movem a boca e os lábios.

O nervo facial (7º nervo craniano) vem do tronco encefálico e sai do crânio abaixo da orelha, onde possui cinco ramos principais que controlam os músculos da expressão facial.

Quais são os sintomas?

Os espasmos hemifaciais raramente são descobertos por outras pessoas desde o início. É uma condição que se instala muito progressivamente, e a princípio não passa de um pequeno empurrão que raramente é visto ou considerado digno de nota. Normalmente começa com uma pequena contração no músculo da pálpebra que ocorre novamente.

Se o sintoma de espasmo hemifacial continuar, ele tende a se espalhar para alguns músculos na parte inferior do rosto, ao redor da mandíbula e da boca para ser mais específico. O que pode ser observado neste estágio é um movimento intermitente do osso da mandíbula para um ou ambos os lados. Na verdade, as pessoas também relataram sentir algum tipo de estalo dentro do ouvido devido ao movimento da mandíbula cada vez que ocorre um espasmo muscular.

Estatisticamente, entende-se que essa condição tem predomínio do lado esquerdo da face. Além disso, embora possa não ter parecido irritante no início, toda essa contração pode se desenvolver a ponto de envolver todos ou praticamente todos os músculos de um lado do rosto, e a contração pode ocorrer continuamente.

O que causa o espasmo hemifacial?

O espasmo hemifacial pode ser causado por uma lesão no nervo facial, um tumor ou vaso sanguíneo comprimindo o nervo ou paralisia de Bell. A causa mais comum é a compressão do nervo facial pela artéria cerebelar inferior anterior, onde o nervo começa no tronco cerebral. A compressão faz com que o nervo falhe, fazendo com que os músculos faciais fiquem de acordo. Esta condição pertence à neuralgia do trigêmeo – uma irritação do quinto nervo craniano que causa forte dor facial. Tanto o espasmo hemifacial quanto a neuralgia do trigêmeo são causados ​​pela compressão do nervo de um vaso sanguíneo, mas diferem no fato de o nervo sensorial ou o nervo motor estar comprimido.

Quem é afetado?

O espasmo hemifacial é incomum, afetando apenas 8 pessoas em 100.000 nos Estados Unidos. A idade típica de início é 44 anos e ocorre um pouco mais nas mulheres.

Como é feito um diagnóstico médico?

Primeiro, seu médico revisará completamente seu histórico médico e fará um exame neurológico. Uma ressonância magnética pode ser comprada para descartar outras condições, como crescimento do cérebro, aneurisma ou MAV, que podem estar causando compressão do nervo facial. Em seguida, você pode fazer um estudo de pesquisa de eletromiograma (EMG) da face. Um EMG geralmente é feito junto com um estudo de velocidade de condução nervosa (NCV) para medir a atividade elétrica de seus músculos e nervos.

Tratamentos

Vários tratamentos foram desenvolvidos contra essa condição de espasmos. Aqui, listamos os três tratamentos de espasmo hemifacial que geralmente são considerados pela comunidade científica como os melhores e mais confiáveis ​​para o paciente.

Medicamento

Seu médico pode recomendar medicamentos anticonvulsivantes como a carbamazepina (Tegretol) ou fenitoína (Dilantin) para bloquear o disparo do nervo. Relaxantes musculares como baclofen (Lioresal), diazepam (Valium) e clonazepam (Klonopin) também podem ser prescritos. Esses medicamentos podem ter sucesso no tratamento de casos moderados, mas desencadeiam efeitos colaterais (por exemplo, sonolência, instabilidade, náusea, erupção cutânea, dependência). Por esse motivo, os pacientes são monitorados de forma consistente e passam por exames de sangue para garantir que os níveis do medicamento continuem seguros, evitando que o paciente desenvolva distúrbios do sangue.

Injeções de Botox para espasmo hemifacial

A toxina botulínica, ou Botox, é uma proteína produzida pela bactéria C. botulinum que causa paralisia muscular por obstruir as mensagens elétricas que “informam” o músculo a se mover. As mensagens são transmitidas por um neurotransmissor denominado aceticolina. O Botox obstrui a liberação de aceticolina; como resultado, o músculo não recebe a mensagem para se contrair. Uma agulha muito fina é usada para aplicar 1 a 3 injeções nos músculos faciais. Seu médico escolherá quais músculos. O Botox normalmente funciona em três dias e costuma durar três meses. As injeções de Botox podem ser reiniciadas indefinidamente, porém a eficácia diminui ao longo dos anos devido ao acúmulo de anticorpos. Os efeitos colaterais consistem em ponto fraco facial temporário, flacidez da pálpebra, irritação nos olhos e nível de sensibilidade.

Cirurgia

Medicamentos e injeções às vezes não conseguem controlar os espasmos ou desencadear efeitos colaterais. Um tratamento, denominado descompressão microvascular, pode aliviar a compressão do nervo. Um neurocirurgião faz um orifício no osso (craniotomia) na parte posterior de sua visita para expor o nervo facial no tronco cerebral. Uma esponja de Teflon é colocada entre o vaso sanguíneo agressor e o nervo facial.

O espasmo hemifacial geralmente é causado por uma artéria comprimindo o nervo facial. Durante a cirurgia, uma esponja é colocada entre a artéria e o nervo para aliviar a pressão e interromper os espasmos musculares faciais.

Cerca de 90% dos pacientes retornam ao estilo de vida rotineiro após 2 meses. Como todas as cirurgias, existem ameaças. Os efeitos colaterais mais regulares incluem redução da audição e fraqueza facial. Seu cirurgião usará monitoramento intra-operatório do 7º (facial) e 8º (audição) nervos durante a cirurgia para diminuir esses problemas. Em 90% dos casos cirúrgicos parece haver um vaso sanguíneo comprimindo o nervo. Em geral, os resultados da cirurgia consistem em:

  • 85% experimentam alívio imediato dos espasmos.
  • 9% de relatório de crédito diminuiu espasmos.
  • 2% de retenção de arquivo em espasmo facial no mês seguinte à cirurgia.
  • 7% experimentam uma recorrência de espasmos após a cirurgia.
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Yo soy Maik fuerst Soy especialista en remedios caseros para la salud y publico Remedios caseros tras investigar en este blog (saudedia) Soy egresado de la Universidad Autónoma de Madrid en España. 2014
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